Do livro "O Néctar da Distribuição de Livros",BBT, 1997:
"Sarvatma Dasa:
A prasadam é poderosa, e as pessoas nunca a esquecem, quer a recebam de um distribuidor de livros, quer do Alimentos para a Vida, quer de outra maneira.Certa vez alguns devotos do Texas precisavam de um empréstimo bancário. Eles não sabiam se deveriam vestir-se de roupa devocional ou de roupa ocidental, e decidindo depender de Krsna, eles se vestiram de roupa devocional. Entrando no banco, pediram para falar com o encarregado dos empréstimos. Um jovem levou-os a uma porta marcada com Diretor, e lá estava o Diretor atrás de sua mesa, convidando-os a sentar e explicar o que precisavam.
"Bem, precisamos de um empréstimo, mas não temos crédito."
"Está bem, disse o diretor."
"Mas precisamos de cinquenta a cem mil dólares."
"Muito bem, posso aprovar isto."
Então os devotos estavam cépticos e perguntaram porque ele concordou com tanta facilidade.
Ele disse:"Eu era um estudante pobre na Universidade da Flórida em Gainesville, e vocês serviam almoço todos os dias na praça do Campus. Eu ia comer sua prasadam todo santo dia. Era praticamente minha única refeição, e vocês salvaram minha vida. Graças a prasadam terminei meus estudos, e agora sou presidente do Banco. Estou apenas retribuindo o que vocês fizeram por mim."
Do livro "Um Santo do Século XX", BBT, 1995, páginas 85,86 e 114:
"Bhaktivedanta Swami decretara abertamente que todos deveriam comer tanta prasadam quanto possível, o que criou uma atmosfera descontraída e familiar. Ninguém tinha a permissão de simplesmente sentar-se, beliscar sua comida, mordiscando polidamente. O Swamiji fazia questão de que eles comessem com muita vontade. Se verificava que alguém não estava comendo com apetite, chamava a pessoa pelo nome e reclamava sorrindo:"Porque você não está comendo? Tome prasadam!" E ria....
Satsvarupa:Havia uma preparação chamada "espaguete de brahmana", feita de macarrão de farinha de arroz cozido no ghi e embebido em água de açucar. E havia halava, arroz puspanna com bolas de queijo fritas, samosas, feijões mung partidos, fritos até tornarem-se pelotas crocantes, misturados com sal e temperos, puris, gulbjamuns. E tudo era suculento - essa era a palavra que Hayagriva usava.
"Sim" dizia ele, "tudo era muito suculento."